SIG SAUER P320 by IMBEL? E os protótipos da Taurus, como estão?

SIG SAUER P320 by IMBEL? E os protótipos da Taurus, como estão?

Parceria IMBEL e Sig Sauer – Nacionalização da Pistola P320 tem anuência do Exército Brasileiro

A IMBEL recebeu do Exército Brasileiro a aprovação do Plano de Nacionalização para a produção de pistolas SIG SAUER com plataforma P 320, no calibre 9 mm, nas versões básicas (tamanhos full e carry), M17 (tamanho full) e M18 (tamanho carry) e suas respectivas variantes.

O despacho decisório foi publicado no Diário Oficial da União de 17 de dezembro.

De acordo com o despacho, o Estado-Maior do Exército, por meio do Conselho para Nacionalização de Produtos Controlados pelo Exército (CNPCE), deverá constituir um grupo de trabalho para acompanhar as fases de implantação da planta, bem como estabelecer parâmetros, requisitos e periodicidade para as inspeções que se fizerem necessárias na planta instalada, a fim de comprovar o cumprimento dos compromissos de nacionalização para a produção de pistolas.

As tratativas com a Sig Sauer/USA tiveram início na LAAD SECURITY 2018, considerada a maior feira especializada do mercado brasileiro (cancelada em 2020 e 2021).

A parceria entre as empresas visa conquistar um mercado que tem se mostrado bastante competitivo no Brasil.

De acordo com o Diretor-Presidente da IMBEL, General Aderico Mattioli, a busca por parcerias tecnológicas, comerciais e industriais, sem vínculos acionários, é uma constante, já que o Estatuto Social da empresa e seus objetivos estratégicos prevêem isso. “Ao fornecer soluções de defesa e segurança com elevado conteúdo tecnológico, estamos cumprindo a missão institucional da empresa. Devemos manter-nos aptos a atender à mobilização industrial e fomentar a indústria nacional de defesa”

Segundo o General Aderico Mattioli, a IMBEL realiza várias tratativas com diversos players internacionais. “Para nós será uma honra poder apresentar uma nova solução para os mercados de Defesa, Segurança, Privado e Externo” declarou.

Para que a parceira se concretize é necessária ainda a anuência do governo americano.

O despacho foi encaminhado à Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD), do Ministério da Defesa.

49 Comments

  1. Lassance Pimenta on July 9, 2023 at 5:34 am

    https://www.youtube.com/watch?v=DZtOYQO8Zhk
    NEW Flux Defense MP17 Sig P320 and M17 SBR chassis!



  2. Ayorya L on July 9, 2023 at 5:35 am

    E a DFA… alguma novidade? Adquiri a "Delta" e posso afirmar como operador diário q essa pistola não deixa a desejar nem a P320 e nem a APX. Mas enfim… Política e reserva de mercado até não conseguirmos enxergar. Brasil!



  3. Socratis Solon on July 9, 2023 at 5:38 am

    Sr órgão do exército que liberar as armas so trm preguiçosos aí . O governo deveria autorizar outros laboratórios para liberar as armas um laboratório privado



  4. Oswaldo Morais on July 9, 2023 at 5:38 am

    Boa Caiafa! Abs!



  5. Caiafa Master on July 9, 2023 at 5:40 am

    Parceria IMBEL e Sig Sauer – Nacionalização da Pistola P320 tem anuência do Exército Brasileiro

    A IMBEL recebeu do Exército Brasileiro a aprovação do Plano de Nacionalização para a produção de pistolas SIG SAUER com plataforma P 320, no calibre 9 mm, nas versões básicas (tamanhos full e carry), M17 (tamanho full) e M18 (tamanho carry) e suas respectivas variantes.

    O despacho decisório foi publicado no Diário Oficial da União de 17 de dezembro.

    De acordo com o despacho, o Estado-Maior do Exército, por meio do Conselho para Nacionalização de Produtos Controlados pelo Exército (CNPCE), deverá constituir um grupo de trabalho para acompanhar as fases de implantação da planta, bem como estabelecer parâmetros, requisitos e periodicidade para as inspeções que se fizerem necessárias na planta instalada, a fim de comprovar o cumprimento dos compromissos de nacionalização para a produção de pistolas.

    As tratativas com a Sig Sauer/USA tiveram início na LAAD SECURITY 2018, considerada a maior feira especializada do mercado brasileiro (cancelada em 2020 e 2021).

    A parceria entre as empresas visa conquistar um mercado que tem se mostrado bastante competitivo no Brasil.

    De acordo com o Diretor-Presidente da IMBEL, General Aderico Mattioli, a busca por parcerias tecnológicas, comerciais e industriais, sem vínculos acionários, é uma constante, já que o Estatuto Social da empresa e seus objetivos estratégicos prevêem isso. “Ao fornecer soluções de defesa e segurança com elevado conteúdo tecnológico, estamos cumprindo a missão institucional da empresa. Devemos manter-nos aptos a atender à mobilização industrial e fomentar a indústria nacional de defesa”

    Segundo o General Aderico Mattioli, a IMBEL realiza várias tratativas com diversos players internacionais. “Para nós será uma honra poder apresentar uma nova solução para os mercados de Defesa, Segurança, Privado e Externo” declarou.

    Para que a parceira se concretize é necessária ainda a anuência do governo americano.

    O despacho foi encaminhado à Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD), do Ministério da Defesa.



  6. José Carlos on July 9, 2023 at 5:42 am

    Parece que até mudança de cor tem que ser homologada pelo CAEX…Por isso existem tantos "protótipos".



  7. Josué Vinícius on July 9, 2023 at 5:42 am

    Eu acho que o poder de vetar arma para o Brasil sim ou não tinha que ser da PF é não do exercito. Porque no exercito brasileiro tem muita burocracia.



  8. Dayvid Bruno Viana Dos Santos on July 9, 2023 at 5:43 am

    Boa Noite



  9. Rogerio Cardoso on July 9, 2023 at 5:43 am

    VAMOS ASSISTIR AOS ANÚNCIOS PRA MONETIZAR O CANAL, TALKEY? DAR LIKE E SEGUIR NAS REDES SOCIAIS PRA AMPLIAR O ALCANCE DESSE GUERREIRO. ISSO MESMO: SEGUIR NAS REDES DA + STATUS NO YOUTUBE!!!!!!



  10. Elcio Paludo on July 9, 2023 at 5:44 am

    Gostaria de fazer um complemento ao relato do Caiafa. A questão do retex é a pedra no sapato de qualquer industria de armas que produza aqui, isso é fato e o Caiafa relatou corretamente. O diabo mora nos detalhes, como sempre. As armas importadas não precisam passar pelo retex, pois já foram homologadas lá fora, então os certificados de homologação Gringos são aceitos, mas se exatamente a mesma arma for fabricada aqui, bom aí tem que entrar na fila do retex, por isso o Salésio chora tanto, com razão. A Taurus chegou ao ponto de importar dos EUA, a pistola em calibre.22 a famosa TX 22, pois aqui tá na fila do retex, então em 22 outras armas também serão importadas da fábrica da Taurus americana, para que possa atender o nosso mercado. Não é uma maravilhosa jabuticaba essa? Para não perder timing de mercado a Taurus está gerando emprego e divisas nos EUA. Essa jabuticaba chamada retex é tão absurda que se o fabricante produz arma x e quiser vender uma variação com a "absurda" mudança de acabamento, ao invez de aço oxidado, agora a arma terá a versão da coqueluche do momento, cerakote, Veja só irá mudar a "pintura" da arma, ferrou, tem que fazer tudo do zero no retex. O choro dos fabricantes de justifica nesse quesito, pois é muito absurdo. Em uma entrevista o Salésio argumentou que já que não termos como nos livrarmos dessa jabuticaba, então que revejam os regulamentos, onde só fosse obrigatório passar pelo retex se houvesse alguma mudança nos mecanismos da arma, mudança de acabamento não dá. Resumo da ópera é que o T4 com acabamentos diferentes, só pra exportação, pois o que passou no retex é o padrão mil espec e era isso. Já dizia o saudoso Roberto Campos "A burrice, no Brasil, tem um passado glorioso e um futuro promissor."



  11. patriota do sul on July 9, 2023 at 5:45 am

    Este acordo vai agregar muito para a IMBEL, pois vai possibilitar que a industria modernize seus projetos com os conhecimentos tecnológicos da Sig Sauer. Uma boa notícia para industria de defesa nacional.



  12. J Serra Alves on July 9, 2023 at 5:46 am

    Ok. Robertko calafa.



  13. EDUARDOTEIXEIRA KULL on July 9, 2023 at 5:49 am

    Já existe um questionamento na Alemanha CONTRA esta parceria. A Sig tem o braço alemão, que é de onde ela nasceu, e o braço americano, que nasceu em 2.000, se não me engano, mas que já é maior do que a "matriz". As duas são controladas por uma holding, se não me engano sediada na Suíça, mas a questão é que eu não sei o quanto elas estão juntas, ou separadas, em seus processos e, mais importante, registro de patentes. O fato é que, talvez tentando "melar" a transferência da linha de montagem da Alemanha para o Brasil, como disse, já existe ao menos um questionamento oficial a esta parceria. Pelo que eu entendi, a justificativa seria a transferência de tecnologia militar, de produção de armas, no caso, seria sujeita a uma aprovação do governo alemão, principalmente por conta do "risco" dos produtos resultantes de tal colaboração virem a ser exportados (eles falam em "reexportação"). Não sei o quanto isso é apenas uma jogada para não permitir a saída da linha de produção da Alemanha, se é questão apenas ideológica, em vista do perfil do atual governo brasileiro, ou se é questão de quererem regular a produção e venda do produto daqui para onde quer que seja, fora das fronteiras brasileiras. Ao fim e ao cabo, a questão já está subindo as escadas do governo alemão. O QUANTO ISSO PODE REALMENTE ATRAPALHAR?
    link com o documento: https://www.waffenexporte.org/wp-content/uploads/2020/09/Pr%C3%BCfung-des-Joint-Ventures-Sig-Sauer-Imbel.pdf

    TRADUÇÃO (meio capenga, feita por mim): Senhora Katarina Dröge
    Membro do Parlamento alemão

    … Ofício nº 139

    Cara senhora deputada, por parte do governo federal, repondo a seguinte pergunta:
    Questão:
    Quais opções legais o governo federal tem para lidar com a planejada “Joint venture” entre a fabricante alemã de armas Sig Sauer e a empresa brasileira de armas Imbel (https://blogs.taz.de/latinoramaisigsauer-will-kuenftig-auch-in-brasilien-produzieren/) e possivelmente não cumpra, por exemplo, por meio dos “Princípios Políticos do Governo Federal para a exportação de armas de guerra e outros armamentos", diretrizes, segundo as quais "antes da concessão de licenças de exportação de tecnologia (…) é necessário verificar "se isso permitirá o estabelecimento de produção estrangeira de armas (…)", pelo que "uma ressalva de reexportação para exportações de Tecnologia" reservada para manufaturados, e ela fará uso deles?
    Resposta:
    Quaisquer planos da empresa Sig Sauer para fundar uma empresa ou fazer parcerias de negócios no exterior é uma decisão de negócios. Os pedidos resultantes para a exportação de bens listados ou tecnologia listada (patenteada) da Alemanha está sujeita a aprovação, isso se aplica as regras restritivas de controle de exportação de armas. Os Princípios Políticos do Governo Federal para a Exportação de Armas de Guerra e Outros Armamentos são irrestritos quando se trata de decisões sobre aplicações de exportação relevantes.
    Assino
    Com saudações felizes

    Dr. Ulrich Nußbaum
    (Secretario de Estado do Ministério da Economia e Energia)

    E AÍ, COMO FICAMOS???????



  14. Gaveta de Vários, Outros e Diversos on July 9, 2023 at 5:51 am

    Por que o Senhor se afastou do canal Arte da Guerra?



  15. claudio35025 on July 9, 2023 at 5:51 am

    As SIGs da Imbel tb serão fornecidas para o FFAAEB?



  16. Paulo Ventosa on July 9, 2023 at 5:52 am

    Troca os motores de 50Hz para 60Hz e pau na máquina. Convida os jovens da fábrica a trabalharem 6 meses no Brasil, em Minas, em dois meses estarão casados e ficam por aqui….



  17. Felipe Mattavelli on July 9, 2023 at 5:54 am

    A submetralhadora micro-compacta o calibre é somente em 9mm



  18. Buiatchaka! on July 9, 2023 at 5:55 am

    Estou em um grupo de donos de FAL no facebook. OS americanos são loucos pelo IA2. A IMBEL deveria lançar esses armamentos lá…



  19. Haroldo Fiocco on July 9, 2023 at 5:57 am

    Seria interessante trazer Alguem da RETEX para uma conversa, ver os pontos deles de burocracia, Etc etc



  20. Andrew Lobato on July 9, 2023 at 6:02 am

    Seria lindo se a Sig nacionalizasse outras pistolas como a P226 (para a galera que é fã de pistola à lá Beretta M9)
    Legal ainda se pudessem introduzir armas de outros seguimentos como SMG, fuzis e armas de caça. Se essa concorrência entrar no mercado Brasileiro vai dar uma anabolizada e todos saem ganhando. Agora resta a gente torcer para que esse pulo + corte de etapas na implementação da fábrica da SIG no Brasil dar certo (e se utilizarem o aço forjado à frio da Imbel na confecção dos canos seria mais incrível ainda).



  21. Volnei Alves on July 9, 2023 at 6:03 am

    Isto mais o jogo dos bastidores.



  22. Nelson carneiro on July 9, 2023 at 6:03 am

    Uma boa notícia para industria de defesa nacional.
    ?????

    Uma boa notícia para industria de defesa nacional.
    ??????

    E OS PROTOTIPOS DA (TAURUS EMPRESA BRASILEIRA!!!! ) COMO FICAM ??? ONDE FORAM PARAR????
    ONDE ESTA O INTERESSE EM FOMENTAR A "" INDUSTRIA NACIONAL DE DEFEZA???!!!!!!



  23. Lassance Pimenta on July 9, 2023 at 6:04 am

    A SigSauer P320 será a nova pistola de serviço das Forças Armadas Brasileiras.
    O bom disso é que não pegaremos e padeceremos dos problemas que os EUA enfrentou logo na implantação do armamento, quando da sua efetivação naquela Força.



  24. Geraldo Jr on July 9, 2023 at 6:07 am

    O exército é desarmamentista até a alma.



  25. Joeparlaconte Parlaconte on July 9, 2023 at 6:07 am

    TEM UM DEMONIO TRANCA RUA no meio do RETEX!



  26. Wagner de Paulo on July 9, 2023 at 6:08 am

    Caiafa sao otima noiticia agora so espera os proximos passo, e a pergunta que muito deve esta fazendo qual seria o preço da p320 que sera praticado no brasil?



  27. Vinícius Barreto on July 9, 2023 at 6:10 am

    https://www.cavok.com.br/missil-brahmos-ng-para-gripens-brasileiros
    Boa tarde Caiafa,
    Você poderia fazer um video comentando o assunto acima ?
    Valeu !



  28. Ronaldo Cavalcante Silva on July 9, 2023 at 6:11 am

    E o futuro governo Biden, “muy amigo” do Brasil?



  29. Alexandre da Silva Lima on July 9, 2023 at 6:11 am

    Canhoto pira nas armas ambidestras.



  30. Raphael Valle on July 9, 2023 at 6:11 am

    Gostei da introdução musical.



  31. Nelson carneiro on July 9, 2023 at 6:15 am

    EMPRESAS NORTE AMERICANAS TEEM TRATAMENTO DIFERENCIADO!!!! DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS!!!!!! VERGONHA NACIONAL!!!!!!



  32. Léo Pires on July 9, 2023 at 6:17 am

    O cara é muito chato kkkk



  33. Mr. Stone on July 9, 2023 at 6:18 am

    É triste ver a Sig ter que entrar no mercado brasileiro através da Imbel, mas como se diz: melhor que nada.



  34. Rodrigo Attique on July 9, 2023 at 6:18 am

    Mas, Caiafa fica uma dúvida, não há como transferir a regulamentação desses equipamentos do Exercíto para outros agências independentes como é nos EUA? Pois, veja, a PF começou a controlar armas dos civis (mas não controla armas contrabandeadas), isso freou um mercado rico, não seria possível retirar o exército da jogada ou sublocar essa responsabilidade para outras empresas a exemplo do que está sendo feito com o emplacamento de veículos?



  35. BUTT_13 BUTT_13 on July 9, 2023 at 6:20 am

    Bem vindo ao mundo dos CAC haja paciência! Isso porque temos presidente sensível a causa, já foi pior



  36. SINATRA on July 9, 2023 at 6:21 am

    Quem defende o Exército Brasileiro é um corno.



  37. Ferrador on July 9, 2023 at 6:21 am

    Parabens execelente material .



  38. J Serra Alves on July 9, 2023 at 6:22 am

    Caiafa: sou pf gosto arma. Att dr serra.



  39. Si vis pacem on July 9, 2023 at 6:23 am

    Infelizmente temos muitos melancias lá no EB. Só atrapalhando a vida do BR



  40. B D F on July 9, 2023 at 6:23 am

    Torcendo por um T10 de 16 pol e um T4 de 11,5 pol ambos com handguard quadrail.



  41. Laís Ferreira on July 9, 2023 at 6:24 am

    Por que tua colocação separando CBC e Taurus como dois players nas questões de reinvindicações sobre burocracia nacional, quando na verdade são a mesma, sendo a Taurus da CBC?



  42. Haroldo Fiocco on July 9, 2023 at 6:24 am

    Tem um certo militar que fica gritando aos 4 ventos, "Nós é que fazemos a coisa de forma certa, nós que isto, nós que aquilo". Na verdade as FÃ fazem muita kGD.



  43. Claudio Muller on July 9, 2023 at 6:28 am

    Não há nenhum monopólio da Taurus.
    E as armas dela são cada dia melhores e mais baratas.
    O que acontece é que ela é a única que conseguiu sobreviver à burocracia no Brasil, que nem com Bolsonaro tem melhorado.
    A empresa que quiser, pode vir tentar a sorte nessa porcaria de reino dos impostos e da burocracia. Até porque a Taurus tem focado em aumentar sua produção nos EUA e em breve vai iniciar na Índia.
    Pintou um parafuso de cor diferente, tem que mandar um novo pedido pro Exército e esperar 2 anos para começar a produzir.
    E o maluco do Bolsonaro ainda manda tirar o imposto de importação. Tomara que a Taurus feche a fábrica aqui, demita milhares de pessoas e gere mais empregos e impostos nos EUA.



  44. Rodrigo Attique on July 9, 2023 at 6:29 am

    O caso da Taurus é igual da Sig na Alemanha, infelizmente isso barra outros fabricantes que queiram fabricar aqui.
    Lembro de quando era criança, tinha Taurus, Rossi e até a Beretta se não me engano tinha fábrica no Brasil. O que eu vejo é a substituição de um monopólio por outro. Se a Taurus cair só vai sobrar a Imbel, que não é muito fã de vender pro mercado civil. Quebrar a Taurus vai ser o maior tiro no pé que podemos dar pra nossa indústria de defesa.



  45. Ricardo on July 9, 2023 at 6:29 am

    Muito estranha essa "morosidade" do RETEX , cheira mal, com a palavra o EB.



  46. Ronaldo Cavalcante Silva on July 9, 2023 at 6:29 am

    …furd



  47. Gunther Arnold on July 9, 2023 at 6:30 am

    Sinto falta do "dingus" na 320. Sendo brasileiro, vivendo num leve sovietismo ainda, eu não compraria uma. Compraria uma levemente melhor ou levemente pior, mas com o "dingus".



  48. João Mauricio on July 9, 2023 at 6:31 am

    Na realidade esse é um país que é administrado por criaturas que não querem que essa nação evolua sem ter algum ganho pessoal ou coletivo de classes corruptas e que não se importam com ninguém a não ser com o próprio rabo.



  49. Gerson Faria on July 9, 2023 at 6:32 am

    O Caex não tem que testar arma nenhuma, no máximo armas que o exército vai comprar.